Dr. Thomas Robert, o “Dr. Libido”, fala sobre a influência da reposição hormonal no desejo sexual

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A queda da libido é uma queixa frequente entre homens e mulheres, especialmente a partir dos 35 anos. Com o avanço da idade, mudanças hormonais podem impactar diretamente no desejo sexual, afetando também o bem-estar físico e emocional. Para entender melhor esse tema, conversamos com o Dr. Thomas Robert, médico especialista em reposição hormonal e conhecido nas redes como Dr. Libido.

Hormônios e desejo sexual: como estão ligados?

Segundo o Dr. Thomas, “a libido está fortemente ligada ao equilíbrio hormonal”. Nos homens, a testosterona é o principal hormônio relacionado ao desejo sexual, e sua queda — natural com o envelhecimento ou por problemas de saúde — pode reduzir drasticamente a disposição e o interesse por relações sexuais. “A reposição hormonal, nesses casos, ajuda a restaurar os níveis de testosterona, trazendo benefícios para o desejo, o ânimo e até a função erétil”, explica.

Nas mulheres, a questão é mais complexa, já que o desejo depende da interação entre estrogênio, progesterona e testosterona. Durante a menopausa, a queda desses hormônios pode gerar secura vaginal, dor durante o sexo e perda de interesse sexual. A boa notícia, segundo o especialista, é que a reposição hormonal, se bem indicada, pode resgatar o prazer e o conforto nas relações.

Existe uma idade certa para começar a reposição?

O médico é direto: não há uma idade exata. O que determina o início do tratamento é a presença de sintomas que afetam a qualidade de vida. “Nos homens, a testosterona pode começar a cair por volta dos 35 a 40 anos. Nas mulheres, os sinais aparecem geralmente a partir dos 45, com a transição para a menopausa. Mas, independentemente da idade, é importante investigar qualquer queda persistente da libido por meio de exames clínicos.”

Reposição resolve tudo? Nem sempre.

Dr. Thomas faz questão de destacar que a reposição hormonal é uma ferramenta poderosa, mas não é uma solução isolada. “A libido depende também de fatores emocionais, psicológicos e até sociais. Estresse, depressão, problemas no relacionamento ou hábitos ruins de vida podem afetar seriamente o desejo sexual”, diz.

Por isso, ele defende uma abordagem multidisciplinar, com suporte psicológico, atividade física, alimentação equilibrada e, em alguns casos, terapia de casal. “Nosso objetivo é tratar o paciente como um todo. A reposição ajuda, mas o tratamento completo devolve não apenas a libido, mas a saúde e a qualidade de vida.”

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Dr. Thomas Robert
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