À frente da Singular Medicina e do Instituto Singular, Lili Lima aposta em inovação, excelência e propósito para redefinir o atendimento ao paciente e fortalecer o protagonismo feminino no setor
Um setor em plena expansão – e cada vez mais feminino
O mercado brasileiro de medicina estética atravessa um ciclo de crescimento robusto: projeções apontam evolução média de 7 % ao ano até 2029, com expectativa de aumento de 16 % no faturamento só em 2025, segundo estudo do Boston Consulting Group – tendência que consolida o país entre os maiores do mundo em procedimentos de bem-estar e rejuvenescimento. Nesse cenário, a presença de lideranças femininas tem sido determinante para humanizar processos, aprimorar a experiência do paciente e elevar padrões de qualidade.
Quem é Lili Lima
Empreendedora mineira radicada em Brasília, Lili Lima soma mais de 12 anos de atuação na saúde de alto padrão. Fundadora e CEO da Singular Medicina – hoje com unidades no Sudoeste de Brasília e no Morumbi, em São Paulo – ela também lidera o Instituto Singular, hub de educação executiva que capacita médicos e gestores em todas as etapas da jornada empreendedora. Com mais de 11 mil seguidores no Instagram, Lili se tornou referência nacional em gestão da experiência do paciente e em estratégias para clínicas premium.
Excelência clínica com olhar humano
A missão da Singular é clara: combinar ciência, tecnologia de ponta e uma cultura de acolhimento para oferecer resultados naturais e jornadas memoráveis. A clínica reúne protocolos de dermatologia regenerativa, tricologia, ginecologia íntima e performance corporal, sempre com avaliação individualizada e equipamentos de última geração – de Morpheus 8 a Ultraformer
Para sustentar esse posicionamento, Lili acumulou certificações em Gestão, Vendas, Mercado de Luxo e concluiu a especialização em Experiência do Paciente pelo Hospital Sírio-Libanês (SP). “Não se trata apenas de procedimentos; entregamos confiança, cuidado e uma jornada inesquecível”, resume
Instituto Singular: onde prática e mentoria se encontram
Criado em 2019, o Instituto Singular oferta mentorias, workshops práticos e programas imersivos que vão da modelagem de negócios à formação de equipes de alta performance. Os resultados chamam atenção: clínicas que passaram pela consultoria de Lili relatam crescimento superior a 30 % no número de pacientes em poucos meses.
Protagonismo na representatividade feminina
Além dos negócios, Lili Lima ocupa papel central no avanço da liderança feminina. Em abril de 2025, assumiu a presidência do CMEC Sudoeste-DF (Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura) – braço regional da Confederação das Associações Comerciais do Brasil. “Fincar essa bandeira vai além do posicionamento de mercado. É visão de futuro: quando mulheres ocupam espaços de decisão, transformam negócios e o ecossistema ao redor”, destaca.
Inovação que gera impacto sustentável
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Modelo orientado a experiência – fluxos de atendimento mapeados do pré-agendamento ao pós-procedimento, medindo Net Promoter Score e implementando planos de ação contínua.
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Clubes de assinatura e confrarias – programas de fidelização que integram benefícios exclusivos, eventos imersivos e concierge personalizado.
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Consultoria multiplataforma – metodologia proprietária replicada em mais de 120 clínicas brasileiras, com playbooks de marketing, vendas e operação.
Desafios e próximos passos
Com a abertura da unidade paulistana em 2024 e projetos de expansão para o eixo Sul-Sudeste, a executiva trabalha agora em três frentes:
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Tele-health premium: criação de protocolos online para follow-up e longevidade.
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Pesquisa & desenvolvimento: parcerias com fabricantes de laser e bioestimuladores para cocriar estudos clínicos.
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ESG na saúde: programas de impacto social que ofertam capacitação gratuita a mulheres empreendedoras periféricas.
A jornada de Lili Lima evidencia como a combinação de propósito, inovação e liderança feminina redefine não apenas a medicina estética, mas todo o conceito de cuidado em saúde no Brasil. Empresas que desejam prosperar nesse mercado em expansão tendem a seguir a mesma trilha: colocar o paciente no centro, investir em tecnologia e adotar uma governança cada vez mais diversa.